Há 15 anos uma nota publicada em um jornal do bairro Aventureiro despertou na então estudante de 18 anos do ensino médio, JUCILENE COLONETTI, o desejo de ser bombeira voluntária. E o acaso estava à seu favor: Jucilene era aluna do então subcomandante Heitor Ribeiro Filho. Depois de uma conversa com ele decidiu fazer o curso de formação de bombeiro voluntário.
“No início, minha família não acreditou que eu levaria a sério. Com o passar do tempo, porém, todos me apoiaram. Minha mãe guardava tudo o que se referia ao meu voluntariado na Unidade 10, desde recortes de jornais a placas de Honra Mérito que recebia.”
O caminhar apresentou percalços, como a morte da mãe. “Ser bombeiro voluntário é isso, ajudar sem olhar a quem! Amo tudo isso, mesmo que as vezes a gente não entenda o por quê? Ajudo a salvar tantas vidas e não pude ajudar a salvar minha mãe, mas sei que ela se orgulha, lá de cima onde quer que esteja!”
A motivação da voluntária Jucilene:
“NADA É IMPOSSÍVEL QUANDO SE TEM DETERMINAÇÃO”.