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Ivan Freitas (no centro) com colegas da Unidade 10 após um resgate de ave
Ivan Freitas (no centro) com colegas da Unidade 10 após um resgate de ave
Quando pequeno IVAN FREITAS observava o pai, policial militar, vestir a farda e sair para o trabalho. Uma rotina que durou 25 anos até se aposentar. Quando perguntava o que ia fazer, o pai respondia: “vou ajudar pessoas”.
Anos mais tarde, o trabalho dos bombeiros em combate a incêndio na casa de um vizinho chamou a atenção do rapaz. Daí nasceu a admiração pelos anjos de uniforme vermelho.
Um dia, viu anúncio em um supermercado do bairro que anunciava inscrição para o curso de formação de bombeiro voluntário. “Estava lá a minha chance de ajudar as pessoas de uma certa forma, assim como meu pai fez durante seus 25 anos como policial”.
Feito o curso, Freitas passou a integrar a primeira equipe de voluntários da Unidade 10. “Minha família me dá muito apoio. Eles sabem a importância do trabalho dos bombeiros. Tirar um tempinho para os plantões, tendo trabalho e família, não é difícil quando se é um voluntário de coração”.
A motivação do voluntário Freitas:
“CADA PLANTÃO, CADA OCORRÊNCIA DÁ SEMPRE UMA ADRENALINA PORQUE NÃO SABEMOS O QUE VAMOS ENFRENTAR. A GRATIDÃO É POR SERVIR E SALVAR!”
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